Rosa-albardeira, também uma rosa de Fátima

Que o mês de maio é especial em Fátima é de conhecimento generalizado.
Mas o que nem todos sabem é que o mês de maio é também o mês da nossa Rosa-albardeira.

 De uma beleza fugaz, é acarinhada nos nossos quintais ao longo do ano para brilhar durante uns meros quinze dias.

Quinze dias de esplendor róseo nos nossos jardins.

Uma flor que floresce em lugares pedregosos, sob bosques de azinheira, sobreiro ou carvalho, a nossa serra é, sem dúvida, a casa perfeita para esta flor resplandecer.

A rainha das rosas é sublime na cor, na gentileza e na suavidade do seu toque.

Este ano já reina nos nossos jardins. Cantemo-la!

                           
                  “Vi uma rosa-albardeira
                   Ai se eu pudesse, colhia-a
                   Mas disse-me um passarinho
                   Que se a colhesse morria

                   Que se a colhesse morria
                   Pois não se dá prisioneira
                   Meu amor, eu não sabia
                   Que eras a rosa-albardeira”
                                                 J. Monge

“Rosarium”, uma Exposição de Fé e Esperança

  No Santuário de Fátima

Gigantescos, diminutos, de materiais nobres ou da simples madeira, vai encontrar terços aqui de todas as formas, de todos os feitios.

Terços que foram rezados por papas e por desconhecidos, com o mesmo fervor.
Terços que acompanharam os três pastorinhos na força da sua crença.
Terços criados por grandes nomes da arte portuguesa como Joana Vasconcelos.
Terços oferecidos pela esperança das mulheres de Portugal.

A fé e a esperança estão na génese de cada terço, de cada conta rezada.
Ambas têm um valor incalculável.

Os trilhos que nos trazem até Fátima